sexta-feira, 4 de junho de 2010

Como enfrentar 13 perguntas em entrevistas


A entrevista é a etapa mais importante de um processo de seleção. É o momento em que, olhando nos olhos do candidato, o recrutador consegue comprovar intuições e tirar todas as dúvidas possíveis.

Só depois disso, ele estará apto para bater o martelo sobre a contratação ou não. "Essa é a hora da verdade. O candidato tem que fazer de tudo para encantar o recrutador", diz Irene Azevedo, da consultoria DBM.

Vencer a ansiedade e responder as expectativas do recrutador ao mesmo tempo não é tarefa fácil. Por isso, conversamos com os principais headhunters do país para descobrir as perguntas mais tradicionais durante uma entrevista de emprego e quais as melhores maneiras para respondê-las. Confira.

1. Por que você está mudando de emprego?

Essa é a primeira pergunta entre as mais perigosas em uma entrevista de emprego. Por isso, é preciso extrema cautela para respondê-la. O candidato que decidir soltar o verbo contra o emprego anterior cai em descrédito logo de início.

"Isso soa mal. Passa a impressão de um profissional intransigente que, na primeira mudança de rota, prefere uma movimentação", afirma Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria de recrutamento 2GET.

De acordo com Priscila de Azevedo Costa, coordenadora do programa de Carreira do grupo Veris, o caminho para conversar sobre essa questão de uma maneira convincente é remeter para o atual momento de carreira e para os próprios planos para o futuro.


2. Por que você foi demitido?

Uma das principais saias justas em uma entrevista de emprego é quando o recrutador, sem nenhum pudor, busca saber o contexto em que o candidato foi desligado da empresa anterior. O assunto é delicado e exige muito jogo de cintura do candidato.

A melhor estratégia, segundo os especialistas, é ser sincero. E, em alguns casos, recorrer a um tom mais eufemista. Nesse contexto, por exemplo, "o candidato pode dizer que divergia estrategicamente do direcionamento da empresa", exemplifica Irene.

Ou, "admitir que estava em um momento em que não podia contribuir totalmente para as necessidade da empresa", diz Priscila. O importante, segundo ela, é tomar cuidado para não prejudicar a própria imagem ou falar mal da companhia.

3. Por que quer trabalhar aqui?

Não vale responder que esse era o seu sonho de infância. Por isso, é fundamental estudar sobre os valores da empresa antes da entrevista e mostrar para o recrutador que seu plano de carreira está alinhado com essa visão.

"O candidato tem que ter muita consciência das suas próprias realizações e intenções", diz Irene. "E, a partir disso, saber contar muito bem sua história".

4. Quais suas principais realizações ao longo da carreira?

Para responder a perguntas como essa, é preciso fazer uma avaliação profunda sobre sua evolução na carreira antes da entrevista. Afinal, segundo os especialistas, esse tipo de tópico demanda informações precisas sobre os fatos que tornaram seu passado profissional memorável.
"Se eu não tiver resultados que suportem e comprovem meus pontos fortes, não irá adiantar nada", afirma Irene.

5. Quais seus principais fracassos?

Aqui a proposta do recrutador é entender como você reage diante de situações difíceis. Por isso, não tenha medo de relatar os problemas que você já enfrentou em outros empregos.

Foque, contudo, na maneira como conseguiu driblar as dificuldades e nas lições que tirou de cada situação. A, ideia, segundo os especialistas é tentar mostrar que os fracassos, no fim, contribuíram pra seu amadurecimento na carreira.

6. Quais seus pontos fortes?

Elencar as próprias qualidades nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, saber falar sobre isso de uma maneira elegante é essencial durante uma entrevista de emprego.

Lembre-se que este é o momento para mostrar ao recrutador que você tem as características necessárias para o cargo em questão. Contudo, cuidado para não cair no narcisismo vazio. "Ele precisa mostrar exemplos práticos dessas qualidades", afirma Priscila.

7. Que pontos em seu comportamento ainda precisam ser desenvolvidos?

Para responder a tradicional pergunta sobre defeitos, boa parte dos candidatos recorre ao macete clássico de se definir como um profissional perfeccionista. "Todo mundo quer transformar uma qualidade excessiva num defeito", afirma Priscila.

Segundo ela, diante desse clichê, os recrutadores logo ficam com um pé atrás. Agora, se você realmente é perfeccionista, a dica é dar um exemplo prático que prove essa característica.

E, para mostrar que está sendo sincero, conte sobre outro defeito. Mas, cuidado para não dar um tiro no pé. "Escolha uma questão que não atrapalhe muito sua eficiência no trabalho e contextualize", diz Priscila.

8. Quais são suas motivações?

O objetivo do recrutador com esta questão é avaliar se o perfil do profissional é coerente com a estrutura da empresa. "Todo mundo precisa ser motivado para continuar a produzir bem", diz Priscila.

E ninguém quer contratar um profissional que, em poucos meses, perca o contentamento em trabalhar. Por isso, para seu próprio bem, não tente dissimular uma resposta padrão. Seja sincero consigo mesmo e mostre qual a empresa ideal para seu perfil.

9. Consegue trabalhar sob pressão?

Saber lidar com a pressão no mercado de trabalho é uma postura que exige tempo e aprendizado. Por isso, mostre para o recrutador exemplos práticos que comprovem que você consegue se dar bem em situações como essas.

"Não responda apenas sim ou não. Sempre traga uma experiência que esclareça o que você quer contar", diz Priscila.

10. Conte sobre sua família. O que faz nas horas vagas?

Os recrutadores hoje já entendem que vida profissional e pessoal estão, sim, ligadas. Por isso, com essa pergunta, a proposta é entender como a rotina pessoal influencia a dinâmica durante o horário do expediente.

"Conforme a pessoa fala, queremos identificar quais os valores que ela tem", explica Priscila. Segundo ela, o ponto não é tentar ser perfeito, mas mostrar como você administra os principais conflitos da vida.

11. Qual sua pretensão salarial?

A dica de Irene para esse momento da entrevista é tentar adiar ao máximo sua resposta. "Explique que o valor da sua remuneração só pode ser definido quando você entender todos os desafios do cargo", explica.

Se a justificativa não pegar e o recrutador insistir em uma resposta, conte qual era seu último salário.

12. Quais seus planos para o futuro?

Neste ponto, o recrutador quer identificar se sua estratégia de carreira está alinhada ou não com o ritmo da corporação.

Nem sempre, contudo, é fácil ter na ponta da língua projetos para um futuro muito longínquo. Se esse for seu caso, não se desespere. Seja sincero e mostre consistência nos planos para médio e curto prazo.

13. Por que devo contratar você?

Essa pergunta requer extrema coerência do candidato com todas as informações que passou para o recrutador durante o processo de seleção. É, neste ponto, que ganha relevância, o profissional que souber fazer o melhor marketing pessoal.

"O perfil pessoal acaba determinando muito, o brilho no olho, a vontade de ainda querer fazer", diz Baccetti, da 2 GET.

Fonte: Info

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quarta-feira, 2 de junho de 2010

10 principais erros que profissionais cometem em entrevistas e dinâmicas


Quando se participa de uma entrevista de emprego ou dinâmica de grupo, o profissional deve estar ciente que os recrutadores estão avaliando muito mais do que seu currículo ou experiência profissional.

Nesses processos seletivos são avaliados também a postura, o comportamento e as atitudes de cada candidato.
Principalmente quando existem semelhanças sobre as habilidades e as experiências profissionais entre candidatos concorrentes, o desempenho de cada um nessas avaliações torna-se fator decisivo na escolha do recrutador.

Por isso, é muito importante que o candidato treine o que deseja falar e se prepare adequadamente para esses processos seletivos. Contudo, é muito comum ainda, que candidatos cometam erros e falhas nessas entrevistas ou dinâmicas de grupo. Há casos de que esses profissionais saem da avaliação ou de uma entrevista, sem ao menos saber que cometeram alguma falha durante o processo.

Como uma forma de colaborar para os profissionais que estão enfrentando a maratona de algum processo seletivo, o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) selecionou os 10 principais erros que candidatos cometem nessas avaliações e revela dicas de como evitar cada situação. Confira:

1. Português Inadequado: Esse é um ponto muito importante. Falar e escrever corretamente, sem o uso de gírias, conta muitos pontos para o candidato. Procure não utilizar vícios de linguagem como "né" e "tipo". Fale com calma para sua pronúncia ser correta e não soltar, por exemplo, um "tamém" ao invés de também. Caso perceba o seu erro, corrija-se, pois dessa forma o entrevistador sabe de seus conhecimentos.


2. Vestimenta: Saber se vestir é primordial. Decotes, roupas curtas ou justas, calças muito baixas mostrando as roupas íntimas e camisetas de times devem ficar guardadas para outras ocasiões. Evite roupas sujas e amassadas e aposte em cores neutras como preto, marrom, bege e branco. Quando receber a ligação sobre a vaga, pergunte qual o tipo de traje adequado. Nem todas as vagas exigem o uso de roupas sociais. Na dúvida é melhor estar bem trajado, pois demonstra sua preocupação com o momento. Os sapatos devem estar limpos e não muito velhos.

3. Falta de Ética: Falar mal sobre pessoas e empresas pelas quais você passou não é bom para sua imagem. É antiético citar exemplos negativos, principalmente quando o candidato não está envolvido no episódio. A história pode soar como fofoca e esse não é um comportamento esperado no ambiente corporativo.

4. Postura corporal: Sentar-se com postura "largada", ombros caídos, pés inquietos e batendo no chão, olhar disperso e mãos segurando a cabeça demonstrando tédio podem fazer você ser desclassificado. O corpo transmite muitas mensagens e os entrevistadores estão prontos para entendê-las. Então, tenha postura correta, mas não force gestos e expressões faciais.

5. Conversas: Evite conversas paralelas quando o facilitador ou os candidatos estiverem falando. Isso denota falta de respeito com o outro e você pode perder explicações importantes sobre o processo seletivo. Tome cuidado quando for responder uma pergunta. Seja claro e objetivo, porém saliente como pode contribuir caso seja o escolhido.

6. Mentiras: Jamais invente cursos ou experiências em seu currículo ou entrevistas. Você poderá ser testado e, caso a empresa perceba a informação incorreta, pode finalizar a participação do candidato tanto na dinâmica, quanto após a contratação. Se não tiver conhecimentos nas áreas solicitadas, mostre seu interesse em aprender.
7. Falta de conhecimento: Procure saber sobre a empresa e o ramo na qual ela atua. Visite sites e faça buscas na Internet. Assim você poderá ter mais idéias de como ela se posiciona no mercado e mostrará interesse ao entrevistador. Não pergunte sobre salários e benefícios no início da conversa. Isso demonstra o interesse maior no dinheiro e não na oportunidade. Porém, se não ficar claro, aborde o assunto antes de finalizar o encontro.

8. Atrasos: Chegar depois do horário não é bom para sua imagem. Calcule o tempo necessário para chegar ao local e conte com os imprevistos. Pesquise se na região há obras ou previsão de chuvas e saia mais cedo nesses casos. A impressão dos candidatos que se atrasam é de falta de comprometimento. Comparecer com 15 minutos de antecedência é o indicado para relaxar antes do início da entrevista.

9. Falta de postura corporativa: As dinâmicas são um momento de avaliação. Evite conversas não relacionadas com a atividade executada. Dar gargalhadas, criticar os demais participantes ou fazer piadas em excesso não são comportamentos esperados pelo selecionador. Também não queira sempre impor suas idéias, mostre sua capacidade de compreensão quando necessário.

10. Falta de participação: Você foi chamado para uma dinâmica de grupo e quer a vaga? Então participe ativamente de todas as atividades. Apenas tome cuidado para não falar demais e deixar os outros candidatos sem espaço. Mostre que você sabe trabalhar em equipe e dê a oportunidade de outras pessoas também se expressarem.

De acordo com Natália Caroline, coordenadora de seleção do Nube, essas dicas são preciosas para quem procura uma oportunidade. "Utilizando esses conhecimentos, com certeza o candidato aumentará sua chance de aprovação em um processo seletivo e de ter mais sucesso em sua carreira", afirma.

Nota: Recebi esse texto por e-mail, se alguém souber a fonte me avise

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Treinamento à Distância para Certificação LPI - Dia 28 de Setembro

Iniciantes no universo do GNU/Linux e/ou Software Livre e a todos que desejam começar os estudos nessa área adquirindo conhecimento e a oportunidade de aprofundar os estudos para obter a certificação LPI.

DATA: 28 de setembro.

HORÁRIO: 20 horas, horário de Brasília.

As aulas são:

* on-line (aulas em tempo real, vídeo aulas, entre outros)
mais informações:

web: http://www.certificacaolinuxlpi.com

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Pure Bros abre três vagas para Porto Alegre

pure brosA Pure Bros, especializada no mercado de integração entre provedores de conteúdo e operadoras de celular, está com vagas abertas, para atuação em Porto Alegre.

Analista de Negócios (01)
- Experiência de 03 anos com Análise de Sistemas e Negócio voltado à modelagem de soluções;
- Domínio das tecnologias UML, ER, SQL;
- Ensino superior completo em Sistemas de Informação ou áreas afins;
- Capacidade de comunicação escrita e verbal em inglês (nível intermediário);
- Desejável experiência em empresas do ramo de telecomunicações ou mobile;

Desenvolvedor Java (01)
- Experiência de 04 anos em programação na linguagem Java sobre plataforma Linux com grande processamento;
- Conhecimentos de PHP, MySQL, Linux e Shell script;
- Ensino superior completo e inglês nível intermediário;
- Desejável conhecimentos Frameworks de desenvolvimento Java: Spring, Struts, Acegi, Pentaho;

Analista de Qualidade / Testes (01)
- Experiência de 02 anos em teste de software ou UAT de produtos de telefonia;
- Conhecimentos de linguagem SQL, definição de planos de testes;
- Domínio de linguagens de programação que auxilie na execução de testes;
- Conhecimentos técnicos de T.I., técnicas de levantamento de requisitos e especificação de software;
- Necessário ter inglês intermediário e formação superior, cursando ou completa;

Interessados devem enviar currículo para o e-mailrh@purebros.com.

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

TOC: conheça mais o transtorno que afeta rotina profissional

TOC, ObcecadoNeste final de semana, conversava com uns amigos sobre o TOC (transtorno obsessivo-compulsivo).

A grande dúvida era se uma amiga que estava na roda tinha TOC ou simplesmente tinha mania com organização.

Lembrei que havia recebido um e-mail falando sobre o TOC alguns meses atrás e achei legal reproduzir o mesmo aqui no site:

"Por Flávia Furlan Nunes - InfoMoney

O TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) é uma das dez maiores causas de incapacitação do indivíduo, perdendo apenas para a depressão, a fobia social e o abuso de substâncias, de acordo com a edição de novembro da revista da Pro Teste Associação de Consumidores...


O que leva o transtorno a ocupar essa posição são as obsessões - idéias, pensamentos, imagens e impulsos repetitivos que invadem a mente do indivíduo - que consomem muito tempo e interferem significantemente na rotina normal do indivíduo, afetando seu trabalho.

Há ainda o comportamento compulsivo, que é repetitivo e visa reduzir a ansiedade e afastar as obsessões.

Um tipo menos conhecido, mas que pode se evidenciar no âmbito profissional, é a lentidão obsessiva. Acontece da seguinte maneira: os pacientes não repetem suas ações, como na maioria dos casos em que o transtorno é identificado, mas demoram horas e horas em tarefas diárias, graças ao medo de errar ou de causar problemas. Há indecisão, ruminações e rituais encobertos.

O transtorno
O TOC atinge uma proporção de 1,6% a 3,1% da população brasileira. Em um terço dos casos, os sintomas já se manifestam na infância ou adolescência, mas se agravam nas fases difíceis da vida. Algumas formas estão associadas à predisposição genética. Outras podem melhorar com uma situação problemática. Em 75% dos casos, ele está relacionado a outros transtornos psiquiátricos.

Os indivíduos que desenvolvem o transtorno têm muitos medos, são supersticiosos, perfeccionistas, lentos e envergonham-se de realizar suas manias, o que ocasiona brigas e isolamento social. Talvez por isso a maioria deles sejam solteiros. Por vergonha, eles escondem o comportamento dos mais próximos. Esta é uma prova de que, na maior parte das vezes, o paciente reconhece o problema, mas ele não pode controlá-lo.

O diagnóstico é clínico, enquanto o tratamento é individualizado, e pode ser feito por meio de medicamentos - antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina - e pela terapia cognitivo-comportamental. Cerca de 40% dos pacientes não respondem a esses tratamentos e são submetidos a neurocirurgias.

Quando o medo é a causa
Existem as obsessões classificadas como agressivas, sendo algumas delas o medo de ferir, matar ou prejudicar alguém. Há quem evite, neste caso, manusear tesouras, fósforos ou objetos que considerem perigosos. A pessoa com o transtorno chega até a pensar ter feito o ato tão temido, sem realizá-lo. As obsessões mais comuns entre os pacientes são:
• Preocupação com acidentes;
• Preocupação com sujeira, secreções corporais ou contaminações;
• Medo de que algo terrível aconteça a si próprio ou a alguém querido;
• Preocupação com simetria.

Existem ainda a compulsão por verificação (medo de causar uma catástrofe); por contagem, que podem ser associar às de repetição (somas e divisões desnecessárias); compulsões por simetria (verificar constantemente a posição de livros); e os rituais de colecionismo (não se desfazer de objetos inúteis ou descartáveis)."



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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Perigo de usar Twitter


Como me disse o sábio Thiago ontem: "Tem de cuidar quem você deixa te seguir no Twitter"

Apreveita pra conhecer o DrPepper

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E-Core abre 23 vagas em Porto Alegre

A e-Core, empresa especializada em desenvolvimento de software, está com 23 vagas abertas, para atuação em Porto Alegre.

Líder de Desenvolvimento (04)
Experiência:
- 05 anos em atividades de programação;
- 04 anos de experiência em linguagem Java;

Conhecimentos:
- Princípios de engenharia de software, projeto e arquitetura de sistemas, interface gráfica, SQL e banco de dados relacional;

Desenvolvedor Java Sênior (04)
Experiência:
- 04 anos em atividades de programação;
- 03 anos de experiência em linguagem Java;

Conhecimento:
- Princípios de engenharia de software, projeto e arquitetura de sistemas, interface gráfica, SQL e banco de dados relacional;

Desenvolvedor Java Pleno (08)
Experiência:
- 03 anos em atividades de programação;
- 02 anos de experiência em linguagem java;

Conhecimento:
- Princípios de engenharia de software, linguagem de programação, arquitetura de referência, SQL e Banco de dados relacional;

Desenvolvedores Júnior (04)
Experiência:
- 02 anos em atividades de programação;
- 01 ano de experiência em linguagem Java;

Conhecimento:
- Princípios de engenharia de software, linguagem de programação, arquitetura de referência, SQL e banco de dados relacional;

Tester – análise e execução de testes (03)
Experiência:
- 02-04 anos de experiência na indústria de software;
- 01-03 anos de experiência na elaboração de planos de testes;

Conhecimentos:
- Engenharia de software, processo e conceitos de testes, SQL, processo de análise de sistemas;
- Desejável certificação CSTE (Certified Software Test Engineer).

Os interessados devem enviar currículo para o e-mail rh@ecore.com.br

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SoftDesign busca projetista para POA

A SoftDesign Consultoria e Sistemas, está com oportunidade de emprego aberta, para atuação em Porto Alegre. Interessados devem enviar currículo para rh@softdesign-rs.com.br

Projetista para ambiente JAVA/J2EE/EJB (01)

Exigências:
- Experiência mínima de 01 ano como projetista de Sistemas utilizando UML com a ferramenta Rational Rose no ambiente Java/J2EE/EJB utilizando banco de dados relacional (Oracle ou SQLServer);
- Experiência mínima de 02 anos como programador de sistemas no ambiente Java/J2EE/EJB utilizando banco de dados relacional Oracle ou SQLServer;
- Experiência mínima de 01 ano na linguagem HTML;
- Experiência mínima de 02 anos utilizando a ferramenta Erwin ou Power Designer ou Designer 2000;
- Experiência mínima de 02 anos utilizando servidor de aplicações;

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