Mercado está de olho na competência comportamental
Domínio Emocional
De 75% a 95% de nosso desempenho profissional não deve mais ser atribuído ao conceito de ´QI´ (quociente intelectual), mas, sim, ao de ´IE´ (inteligência emocional). Depois que esta teoria saiu das salas refrigeradas dos psicólogos e estudiosos americanos, o mundo corporativo mudou. Os testes foram refeitos e as entrevistas promovidas pelo RH das empresas desviaram o seu foco.
Claro que o super-histórico escolar ainda tem grande peso, mas, deixou de reinar na seleção de candidatos. ´Hoje ele é apenas uma pequena parte do que as empresas querem de um profissional de sucesso´, dizem os especialistas na área. Não à toa, executivos, profissionais liberais, funcionários de empresas e estudantes universitários dos mais diversos segmentos lotam os auditórios para ouvir, por horas a fio, estes especialistas apresentarem as ´receitas de sucesso´, tanto na vida profissional quanto pessoal.
Em Brasil todo, é crescente a procura por cursos e palestras que ensinam o caminho das pedras: como ter suporte emocional e garantir o seu lugar no mercado de trabalho. ´Saber lidar com as emoções hoje é tão importante como saber lidar com as informações´, afirma o consultor Paulo Vieira, um dos precursores no Ceará dos ensinamentos que utilizam técnicas da neurolingüística, inteligência emocional e terapia cognitiva comportamental.
Com mais de 70 mil pessoas treinadas por ele, Vieira, que é presidente da Federação Brasileira de PNL (Programação Neurolingüística) e PHd-c em Administração pela Florida Christian University, explica que cada vez mais o mercado quer o profissional que saiba trabalhar em equipe, fazendo-a funcionar de modo a cumprir os objetivos da empresa.
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