Empresa deixa funcionários escolherem PCs
Em resposta à tendência de as pessoas tornarem-se cada vez mais apegadas aos gadgets que usam, a empresa de software Citrix System criou um programa para seus funcionários: o Traga Seu Próprio Computador (da sigla em inglês BYOC).
Os empregados recebem 2.100 dólares para adquirirem um notebook e um plano de serviço de reparos de três anos. Em troca de poder trabalhar em um computador com as características que mais valoriza, o funcionário livra a empresa da responsabilidade de escolher as máquinas e oferecer manutenção. Os 200 primeiros empregados que aceitaram participar do programa piloto, que estreou neste mês, disseram que estão felizes com a novidade.
A Citrix é a primeira grande companhia a disponibilizar um programa como esse, pelo menos publicamente. Steve Kleynhans, analista do Gartner, disse que outras empresas de tecnologia possuem programas semelhantes, mas preferem mantê-los em sigilo.
A nova estratégia, contudo, apresenta desafios técnicos – como assegurar que o funcionário conseguirá abrir todos os programas de que precisa para realizar suas tarefas – assim como provoca questionamentos acerca da política das corporações - de que forma, por exemplo, as informações relevantes estão protegidas, quando armazenadas em computadores que servem também para uso pessoal.
“Há pontos fundamentais que devem ser esclarecidos", analisou Kleynhans.
Fonte: Info
O NTI quer saber, se a sua empresa adotar esse programa, o que você compraria?
Os empregados recebem 2.100 dólares para adquirirem um notebook e um plano de serviço de reparos de três anos. Em troca de poder trabalhar em um computador com as características que mais valoriza, o funcionário livra a empresa da responsabilidade de escolher as máquinas e oferecer manutenção. Os 200 primeiros empregados que aceitaram participar do programa piloto, que estreou neste mês, disseram que estão felizes com a novidade.
A Citrix é a primeira grande companhia a disponibilizar um programa como esse, pelo menos publicamente. Steve Kleynhans, analista do Gartner, disse que outras empresas de tecnologia possuem programas semelhantes, mas preferem mantê-los em sigilo.
A nova estratégia, contudo, apresenta desafios técnicos – como assegurar que o funcionário conseguirá abrir todos os programas de que precisa para realizar suas tarefas – assim como provoca questionamentos acerca da política das corporações - de que forma, por exemplo, as informações relevantes estão protegidas, quando armazenadas em computadores que servem também para uso pessoal.
“Há pontos fundamentais que devem ser esclarecidos", analisou Kleynhans.
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