A Revolução do Orkut
De acordo com os dados espalhados pela internet cerca de 70% dos usuários do Orkut são brasileiros. Há anos atrás, causava estranheza aquele convite que repentinamente surgia na caixa de mensagem do seu e-mail informando: “Seu amigo X está convidando você a participar do Orkut” ou algo do gênero. E quem poderia imaginar que nos anos seguintes milhões de pessoas criariam seus perfis, comunidades, exporiam suas fotos e trocariam tantas mensagens!? Se pararmos para pensar ele se tornou uma rede onde se pode agregar amigos, mas mais do que isso: tornou-se uma mega rede para realizar networking...
Você, por exemplo, através das comunidades pode encontrar pessoas de qualquer lugar que trabalhem na sua área e quem sabe conseguir um emprego!
Por outro lado, o Orkut não deixa de ser um CRM! Quer local mais interessante para observar a repercussão de idéias, produtos, serviços, moda? Vamos pensar numa marca fictícia chamada UaU. A empresa UaU pode navegar tranqüilamente pelo Orkut, observando e detectando pontos em comum entre os 100.000 mil membros da comunidade da marca e com isso gerar produtos ou soluções que venham ao encontro das necessidades e desejos desses consumidores. Além disso, pode analisar as críticas feitas e trabalhar em cima delas!
Hoje a palavra Orkut deixou de ser sinônimo de rede basicamente de adolescentes, que escrevem uns para os outros scraps, quase enlouquecidamente, para tornar-se uma ferramenta para conhecer pessoas, lançar tendências, trocar informações e servir de mais uma fonte de auxílio aos marketeiros para monitorar o que pensam seus consumidores.
Problemas em relação ao Orkut? Com certeza, existem. Mas como tudo na vida é preciso ter discernimento e sensatez para saber o que expor ou não a seu respeito, assim como a respeito dos outros.
Enviado por Bárbara Paetzel Tomatis
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