Gadgets no trabalho
Os produtos de tecnologia pessoal viram um recurso para aumentar a produtividade no escritório...
A queda dos preços dos dispositivos móveis, aliada à necessidade de mobilidade, tem feito muita gente investir o próprio salário na compra de um smartphone, um notebook ou um simples pen drive, para poder carregar seus arquivos no bolso. E, ao descobrir a comodidade que esses dispositivos trazem para o seu dia-a-dia, é natural que os usuários queiram levá-los para o trabalho. Por que ficar até tarde na empresa preparando um relatório ou projeto, se basta transferi-lo para o notebook — ou o pen drive — para terminar o trabalho em casa? Além do mais, possuir um dispositivo móvel pode contar pontos na hora de disputar uma vaga de emprego. É o que mostram diversos anúncios publicados em jornais e na internet que exigem, por exemplo, carro, celular e laptop próprios.
iPhone no trabalho?
Na busca por mais produtividade, a tecnologia pessoal vem se confundindo com as ferramentas corporativas. Essa tendência foi confirmada por uma pesquisa de opinião realizada pela IDC em setembro, nos Estados Unidos, com usuários de iPhone — considerado um gadget pessoal. A enquete revelou que cerca de 70% das pessoas que já possuem ou pretendem adquirir um iPhone têm planos de usá-lo tanto para entretenimento como no trabalho. As principais aplicações mencionadas são o gerenciamento de informações pessoais (contatos, agenda etc.) e o acesso à intranet e aos e-mails corporativos.
Particularmente tenho uma relação de dependência total com o meu Palm T|X e o celular.
Com eles eu vejo o e-mail em qualquer horário, edito planilhas, controlo todos os meus compromissos, etc.
Toda esta facilidade gera o risco de mais cedo ou mais tarde eu me tornar um Nomofóbico.
Se eu já não for um...
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